Nos últimos dias tenho publicado nas nossas redes sociais algumas definições curtas, mas relevantes sobre tipos de empreendedorismo. Deu-te ideias! ESPETACULAR!
Quais são os tipos de empreendedorismo?
Existem vários tipos de empreendedorismo, tal como existem vários tipos de empreendedores (vamos falar deles ainda este mês *wink wink*). Hoje vamos falar de 3 principais tipos de empreendedorismo. Amanhã teremos um artigo com os restantes, por isso subscreve a nossa newsletter para receberes tudo no teu email!
Empreendedorismo Comum
Este é, assim como diz o nome, o tipo de empreendedorismo mais comum. É aquele que associamos, portanto, ao empreendedor. Em suma, é quando alguém decide começar o seu negócio.
Normalmente e salvo exceções, este empreendedor estuda o produto ou serviço que vai prover e o efeito no mercado-alvo. Ou pelo menos devia!
É importante planear a longo prazo, a fim de o investimento não ser de risco. O planeamento do retorno que se pretende é então um dos fatores ESSENCIAIS para a longevidade do negócio. É neste planeamento que projetos como a JCOL entram.
Posteriormente, um projeto destes tem boas hipóteses de ser bem sucedido. O empreendedor pode assim tornar-se um exemplo ou modelo para qualquer outro, os conhecidos casos de estudo.
Este tipo de empreendedorismo é geralmente de alto risco, mas também de alta recompensa, quando bem fundado.
Um exemplo deste tipo de empreendedorismo
Várias empresas começam com capitais próprios e um sonho. Este é, com toda a certeza, o caso da gigante Microsoft. Em suma, esta empresa começou a ser desenvolvida numa garagem pelo fundador Bill Gates em 1975. No entanto, vale hoje mais de 400 biliões de dólares e conta com marcas como XBox, Windows e Lumia.
Outros exemplos deste tipo de empreendedorismo que tiveram começos semelhantes são a Apple e a Virgin.
![art internet abstract technology](https://i0.wp.com/jcol.pt/wp-content/uploads/2021/07/pexels-photo-4491606.jpeg?resize=1200%2C800&ssl=1)
Empreendedorismo Social
Estes são os empreendedores que vão salvar o mundo. Ousam a fim de apoiar o progresso comunitário, ecológico ou educacional. Gerem, portanto, uma ideia de negócio que pretende melhorar o bem-estar ou qualidade de vida de um grupo de pessoas.
O lucro deste projeto é, portanto, apenas para manter o projeto, reinvestindo na comunidade-alvo. Assim, este tipo de empreendedorismo visa a inclusão social, diminuição da pobreza económica e combate à desigualdade dos mais desprotegidos da sociedade.
Um exemplo deste tipo de empreendedorismo
Um bom exemplo de empreendedorismo social é, inegavelmente, a Amnistia Internacional. Esta ONG apoia milhões de pessoas em todo o mundo, nas mais diferentes situações de injustiça social. Assim, o dinheiro obtido é dirigido para manter os postos de trabalho e meios de comunicação e logística que permitem este projeto funcionar. O restante é então investido nas causas apoiadas.
São também exemplos deste tipo de empreendedorismo a Sustain Coffe, a Rain Forest e a Idesam, que se focam na produção sustentável de café e chocolate através do apoio, colaboração e formação de agricultores em zonas geograficamente empobrecidas.
![man in blue polo shirt drinking from red ceramic mug](https://i0.wp.com/jcol.pt/wp-content/uploads/2021/07/pexels-photo-6257342.jpeg?resize=1200%2C800&ssl=1)
Empreendedorismo Corporativo
Este tipo de empreendedorismo não é o que estamos habituados. Quando falamos em empreendedor, pensamos sobretudo em alguém a trabalhar por conta própria. Neste caso, todavia, o empreendedor corporativo trabalha numa empresa, por conta de outrem. É então nesta empresa que vai seguir o seu projeto.
Esta pessoa está eventualmente numa posição que lhe permite desenvolver um setor ou projeto para promover o lucro. São projetos que permitem assim o crescimento da empresa em que trabalham. Por este motivo, e apesar de a empresa não ser sua, são bem compensados pelo desenvolvimento deste tipo de empreendedorismo.
Um exemplo deste tipo de empreendedorismo
Quando a Sony era ainda conhecida maioritariamente por produtos de som, fez uma parceria com a Nintendo. A ideia era desenvolver a primeira consola da marca com leitor de CD. O funcionário Ken Kutaragi decidiu então aplicar o seu tempo pessoal para o desenvolvimento do chip de som, destinado à Nintendo. No entanto, estas marcas tiveram algumas diferenças e a parceria desfez-se. No entanto, o trabalho de Ken possibilitou a criação da Playstation, uma das maiores fontes de lucro da Sony desde esta altura.
Também a Google possibilita o empreendedorismo corporativo. Os funcionários podem ocupar uma parte do seu tempo ao desenvolvimento de ideias ou projetos pessoais, que muitas vezes acabam por ser incorporados na empresa mãe.
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